30 de janeiro de 2012

Confira se sua empresa pode aderir ao Simples

QUEM ESTÁ IMPEDIDO DE OPTAR PELO SIMPLES NACIONAL?
As Microempresas (ME) ou as Empresas de Pequeno Porte (EPP) (lista atualizada em função da Lei Complementar nº 128, de 19.12. 2008):
· que tenha auferido, no ano-calendário imediatamente anterior, receita bruta superior a R$ 2.400.000,00;
· de cujo capital participe outra pessoa jurídica;
· que seja filial, sucursal, agência ou representação, no País, de pessoa jurídica com sede no exterior;
· de cujo capital participe pessoa física que seja inscrita como empresário ou seja sócia de outra empresa que receba tratamento jurídico diferenciado nos termos da Lei Complementar nº 123, de 14.12.2006, desde que a receita bruta global ultrapasse o limite de R$ 2.400.000,00;
· cujo titular ou sócio participe com mais de 10% do capital de outra empresa não beneficiada pela Lei Complementar nº 123, de 14.12.2006, desde que a receita bruta global ultrapasse o limite de R$ 2.400.000,00;
· cujo sócio ou titular seja administrador ou equiparado de outra pessoa jurídica com fins lucrativos, desde que a receita bruta global ultrapasse o limite de R$ 2.400.000,00;
· constituída sob a forma de cooperativas, salvo as de consumo;
· que participe do capital de outra pessoa jurídica;
· que exerça atividade de banco comercial, de investimentos e de desenvolvimento, de caixa econômica, de sociedade de crédito, financiamento e investimento ou de crédito imobiliário, de corretora ou de distribuidora de títulos, valores mobiliários e câmbio, de empresa de arrendamento mercantil, de seguros privados e de capitalização ou de previdência complementar;
· resultante ou remanescente de cisão ou qualquer outra forma de desmembramento de pessoa jurídica que tenha ocorrido em um dos 5 anos-calendário anteriores;
· constituída sob a forma de sociedade por ações;
· que explore atividade de prestação cumulativa e contínua de serviços de assessoria creditícia, gestão de crédito, seleção e riscos, administração de contas a pagar e a receber, gerenciamento de ativos (asset management), compras de direitos creditórios resultantes de vendas mercantis a prazo ou de prestação de serviços (factoring);
· que tenha sócio domiciliado no exterior;
· de cujo capital participe entidade da administração pública, direta ou indireta, federal, estadual ou municipal;
· para os fatos geradores até 31 de dezembro de 2008, que preste serviço de comunicação;
· que possua débito com o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), ou com as Fazendas Públicas Federal, Estadual ou Municipal, cuja exigibilidade não esteja suspensa;
· que preste serviço de transporte intermunicipal e interestadual de passageiros;
· que seja geradora, transmissora, distribuidora ou comercializadora de energia elétrica;
· que exerça atividade de importação ou fabricação de automóveis e motocicletas;
· que exerça atividade de importação de combustíveis;
· que exerça atividade de produção ou venda no atacado de: o cigarros, cigarrilhas, charutos, filtros para cigarros, armas de fogo, munições e pólvoras, explosivos e detonantes; o bebidas a seguir descritas: alcoólicas; refrigerantes, inclusive águas saborizadas gaseificadas; preparações compostas, não alcoólicas (extratos concentrados ou sabores concentrados), para elaboração de bebida refrigerante, com capacidade de diluição de até 10 partes da bebida para cada parte do concentrado; cervejas sem álcool;
· que tenha por finalidade a prestação de serviços decorrentes do exercício de atividade intelectual, de natureza técnica, científica, desportiva, artística ou cultural, que constitua profissão regulamentada ou não, bem como a que preste serviços de instrutor, de corretor, de despachante ou de qualquer tipo de intermediação de negócios;
· que realize cessão ou locação de mão-de-obra;
· que realize atividade de consultoria;
· que se dedique ao loteamento e à incorporação de imóveis; e
· que realize atividade de locação de imóveis próprios, exceto quando se referir a prestação de serviços tributados pelo ISS.
Nota: As exceções à lista acima encontram-se abaixo.

QUAIS AS ATIVIDADES DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS EXERCIDAS PELAS MICROEMPRESAS (ME) E EMPRESAS DE PEQUENO PORTE (EPP) QUE NÃO IMPEDEM A SUA OPÇÃO PELO SIMPLES NACIONAL?
Podem optar pelo Simples Nacional as ME e as EPP que se dediquem à prestação de serviços não listados acima, bem como as que exerçam as atividades abaixo, desde que não as exerçam em conjunto com outras atividades impeditivas (lista atualizada em função da Lei Complementar nº 128, de 19.12. 2008):
· creche, pré-escola e estabelecimento de ensino fundament al, escolas técnicas, profissionais e de ensino médio, de línguas estrangeiras, de artes, cursos técnicos de pilotagem, preparatórios para concursos, gerenciais e escolas livres;
· agência terceirizada de correios;
· agência de viagem e turismo;
· centro de formação de condutores de veículos automotores de transporte terrestre de passageiros e de carga;
· agência lotérica;
· serviços de instalação, de reparos e de manutenção em geral, bem como de usinagem, solda, tratamento e revestimento em metais;
· construção de imóveis e obras de engenharia em geral, inclusive sob a forma de subempreitada, execução de projetos e serviços de paisagismo, bem como decoração de interiores;
· transporte municipal de passageiros;
· empresas montadoras de estandes para feiras;
· escolas livres, de línguas estrangeiras, artes, cursos técnicos e gerenciais;
· produção cultural e artística;
· produção cinematográfica e de artes cênicas;
· cumulativamente administração e locação de imóveis de terceiros;
· academias de dança, de capoeira, de ioga e de artes marciais;
· academias de atividades físicas, desportivas, de natação e escolas de esportes;
· elaboração de programas de computadores, inclusive jogos eletrônicos, desde que desenvolvidos em estabelecimento do optante;
· licenciamento ou cessão de direito de uso de programas de computação;
· planejamento, confecção, manutenção e atualização de páginas eletrônicas, desde que realizados em estabelecimento do optante;
· escritórios de serviços contábeis;
· serviço de vigilância, limpeza ou conservação;
· laboratórios de análises clínicas ou de patologia clínica;
· serviços de tomografia, diagnósticos médicos por imagem, registros gráficos e métodos óticos, bem como ressonância magnética;
· serviços de prótese em geral.

A OPÇÃO PELO SIMPLES NACIONAL PODE SER EFETUADA A QUALQUER TEMPO?
Não. A opção pelo Simples Nacional somente poderá ser realizada no mês de janeiro, até o seu último dia útil, produzindo efeitos a partir do primeiro dia do ano-calendário da opção.
Nota:
1. Excepcionalmente, para o ano-calendário de 2007, a opção pôde ser realizada do primeiro dia útil de julho de 2007 até o dia 20 de agosto de 2007, produzindo efeitos a partir de 1º de julho de 2007.
2. Na hipótese de início de atividade no ano-calendário da opção, a partir de 01.01.2009, a ME e a EPP, após efetuar a inscrição no CNPJ, bem como obter a sua inscrição municipal e estadual, caso exigíveis, poderão efetuar a opção pelo Simples Nacional no prazo de até 30 dias contados do último deferimento de inscrição.
3. A ME ou a EPP não poderá efetuar a opção pelo Simples Nacional na condição de empresa em início de atividade depois de decorridos 180 (cento e oitenta) dias da data de abertura constante do CNPJ.

A MICROEMPRESA (ME) OU A EMPRESA DE PEQUENO PORTE (EPP) QUE INICIAR SUA ATIVIDADE EM OUTRO MÊS QUE NÃO O DE JANEIRO PODERÁ OPTAR PELO SIMPLES NACIONAL?
Conforme dispõe a Resolução CGSN nº 4, de 30.05.2007, após efetuar a inscrição no CNPJ, bem como obter as suas inscrições Estadual e Municipal, caso exigíveis, a partir de 01.01.2009, a ME ou a EPP terá o prazo de até 30 dias, contados do último deferimento de inscrição, para efetuar a opção pelo Simples Nacional. Após esse prazo, a opção somente será possível no mês de janeiro do ano-calendário seguinte.
Nota:
1. A ME ou a EPP não poderá efetuar a opção pelo Simples Nacional na condição de empresa em início de atividade depois de decorridos 180 (cento e oitenta) dias da inscrição no CNPJ.

O PRAZO DE 30 DIAS A QUE SE REFERE A PERGUNTA ACIMA, OU SEJA, O PRAZO PARA SE FAZER A OPÇÃO PELO SIMPLES NACIONAL APÓS O DEFERIMENTO DA ÚLTIMA INSCRIÇÃO, É CONTADO EM DIAS CORRIDOS OU DIAS ÚTEIS?
Esse prazo é contado em dias corridos, ou seja, são contados sábados, domingos e feriados, excluindo-se o primeiro dia e incluindo-se o último.
Exemplo: data da última inscrição = 20.01.2009 -> último dia para fazer a opção = 19.02.2009

Confira AQUI a nova data de opção para 2009.

A pequena empresa e as competências do empreendedor – I

Como o próprio nome indica, as Competências Técnicas abordam aspetos relativos ao “como se faz” do negócio, explorando os itens: Comercialização, Vendas, Atendimento, Técnicas de Produção, Gestão da Qualidade, Otimização dos Recursos, Controles Financeiros, Formação de Preços, Logísticas e Distribuição.
Todo empresário, inclusive o da pequena empresa, deve procurar aprimorar mais e mais essas competências.
Estaremos aqui procurando trocar algumas idéias relativas a essas competências para que esse aprimoramento se torne mais claro e viável.

- Comercialização, Vendas e Atendimento
Essas competências têm sua importância, pois uma empresa que não consegue buscar conhecer as diferentes maneiras de disponibilizar seus produtos no mercado e ainda dominar de forma profissional as técnicas de venda, e as estratégias de comercialização dos mesmos dificilmente terão sucesso no mercado. Ainda aqui é preciso conhecer o comportamento desse mercado e a visualização de eventuais oportunidades. Dentro deste enfoque, é preciso lembrar que hoje, devido às exigências cada vez maiores do consumidor, o atendimento se torna peça chave no processo de comercialização e venda. Esse atendimento é que poderá encantar ou não seu cliente, tornando-o um vendedor ativo de sua empresa ou não.

- Técnicas e Produção
Todo empresário, inclusive o das pequenas empresas necessita dominar de forma tácita e explícita as técnicas de obtenção de seus produtos, seja ele um bem ou um serviço. Inclusive deve aprimorar constante e regularmente todos os processos. Desta forma o empresário necessita elaborar um planejamento dos recursos disponíveis para que consiga um índice de produtividade que torne sua empresa mais competitiva.
O aprimoramento contínuo torna-se imprescindível para que o empresário consiga visualizar as novas tecnologias, que a cada dia são disponibilizadas através de instituições e órgãos específicos, além de procurar participar de cursos que visam levar até os empresários as técnicas mais modernas e atuais.

- Gestão da Qualidade e Otimização dos Recursos
No que se refere a essas duas competências, há que se concentrar basicamente na mudança de cultura da empresa ou na gestação de uma cultura organizacional compatível com o mundo atual. Para tanto o empresário pode fazer uso de algumas ferramentas que auxiliem no aprimoramento da qualidade de seus produtos ou serviços e na redução dos desperdícios visíveis ou invisíveis, como por exemplo os energéticos. Uma ferramenta de fácil aplicação, de resultados quase que imediatos e que praticamente todos conhecem, são os “5S”, ou os cinco sensos japoneses.

- Controles Financeiros e Formação de Preços
O empresário iniciante ou o que já está com sua empresa em franca atividade necessita conscientizar-se de que é imperioso separar as contas bancárias: a da pessoa física da conta da pessoa jurídica. Conhecer e dominar os custos variáveis e os fixos de sua empresa. Daí irá ser bem sucedido nas análises financeiras da empresa através dos controles, das previsões e análise do caixa da empresa. Os parâmetros acima irão subsidiá-lo na formatação dos preços de seus produtos ou serviços e ainda na determinação do ponto de equilíbrio.

- Logística e Distribuição
Trata-se do conhecimento e do domínio que deverá ter o empresário dos princípios básicos e lógicos para uma distribuição de seus produtos e oferecimento de seus serviços, desde a entrada dos recursos necessários até o atendimento efetivo do cliente.

Concluindo, é necessário ressaltar que o empresário tenha, antes de mais nada, uma noção bastante clara que ser empresário hoje está longe de ser o empresário de cinqüenta anos atrás. Lá uma pessoa iniciava um “negócio” e ele prosperava, quase que naturalmente. Hoje há que se desenvolver de forma profissional suas competências e as competências técnicas são um importante conjunto delas.

:: Diário de Natal - Crédito: uso tem de ser consciente ::

Um dos obstáculos mais reclamados pelos empreendedores individuais para a evolução e mudança de patamar dos negócios atende pelo nome de crédito. É o dinheirinho que falta para investir em equipamento, transporte, compra de um ponto comercial, ou que sirva para capital de giro, desde que seja, vale ressaltar, para ser aplicado no negócio. Isso porque muitos confundem o recurso disponibilizado pelos bancos como um dinheiro qualquer, que pode ser utilizado nas finanças pessoais, como por exemplo, para pagar uma dívida.


"Formalização é um passo adiante", diz Zeca Melo, superintendente do Sebrae-RN. Órgão orienta os microempreendedores sobre a gestão do negócio e acesso a oportunidades de crescimento Foto: Fábio Cortez/DN/D.A Press

Para a superintendente de Microfinança Urbana e Micro e Pequenas Empresas (MPE) do Banco do Nordeste (BNB), Anadete Apoliano Torres, a nomenclatura fala por si só: o crédito é "produtivo". "Observamos casos em que eles não sabem separar o que é o dinheiro do empreendimento e o deles". Enxergando essa desinformação, Anadete enfatiza que o serviço de orientação é fundamental no momento da retirada do recurso. Cabe à figura do assessor de crédito a responsabilidade de daro encaminhamento correto aos empreendedores para a aplicação dos recursos.
"O uso deve acontecer sempre em função do crescimento do empreendimento", acrescenta Anadete, que desmistifica a ideia da evolução do negócio estar necessariamente ligada a quanto é investido. "Se fosse só dar dinheiro para crescer seria muito simples", reforça. No entendimento da superintendente de Microfinaça, o crédito pode sim gerar a melhoria das finanças pessoais, mas como consequência do desenvolvimento do negócio, convertendo o investimento inicial em renda para a família.
O superintendente do Sebrae/RN, José Ferreira de Melo Neto, concorda, e dá um conselho: "o pior que pode acontecer é você montar uma empresa só para pegar o dinheiro". De acordo com ele, quem abre um negócio com esse objetivo tem uma tendência grande de colocar o dinheiro fora do empreendimento, que por sua vez tende a ruir. "O crédito tem de ser visto como uma alternativa", conclui.

:: Diário de Natal - Crédito: uso tem de ser consciente ::

Entenda mais sobres os motivos da retirada do MegaUpload do ar!

Na quinta passada, a internet viu um evento incrível: o FBI derrubou o MegaUpload, e gerou uma cyber-guerra. De acordo com o Birô de Investigação Federal dos EUA, sete membros do site estavam envolvidos não só com alta pirataria, mas também com lavagem de dinheiro. Na época, tudo parecia realmente ter tudo a ver com pirataria. Mas de acordo com o criador do site, o motivo é bem diferente.
Desde sempre, usuários colocam episódios de seriados, filmes e músicas no site para compartilhar com os outros, o que enquadra em compartilhamento ilegal. O uso legítimo existe, é claro. Mas a atenção sempre vai para o pior. Mesmo assim, a retirada do MegaUpload do ar teria sido por uma verdadeira revolução na forma da venda e distribuição de músicas online.
…flashback…
Ao mesmo tempo em que a Universal Music Group exigiu a retirada do site do ar, por causa de um vídeo onde vários artistas apoiavam e diziam que usavam o serviço (isso ainda em dezembro, antes da explosão doSOPA e afins), o MegaUpload estava prestes a lançar o MegaBox.
O que é “MegaBox”? Era uma iniciativa de permitir que os músicos e artistas musicais vendessem suas obras diretamente para o consumidor. 90% do valor de venda iria diretamente para os artistas. Alguns dos parceiros confirmados incluíam o Gracenote e a Amazon.

26 de janeiro de 2012

SET - Secretaria de Estado da Tributação | Governo do RN

25/11/2011
Comitê Gestor aprova resolução que regulamenta o parcelamento no Simples Nacional (Notícias Receita Federal

)

http://www8.receita.fazenda.gov.br/simplesnacional/noticias/2011/novembro/Comite_gestor_aprova.asp

O Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN) aprovou a Resolução nº 92, encaminhada para publicação no DOU, que regulamenta o parcelamento dos débitos tributários apurados no Simples Nacional.

ÓRGÃO CONCESSOR

O parcelamento será solicitado junto:à RFB, exceto nas situações descritas nas duas próximas hipóteses;à PGFN, quando o débito estiver inscrito em Dívida Ativa da União (DAU);ao Estado, Distrito Federal (DF) ou Município, com relação ao débito de ICMS ou de ISS nas seguintes situações:transferidos para inscrição em dívida ativa estadual, distrital ou municipal, quando houver convênio com a PGFN nos termos do § 3º do art. 41 da LC 123/2006. A relação dos entes que fizeram o convênio será divulgada mensalmente no Portal do Simples Nacional.lançados individualmente pelo Estado, DF ou Município, na fase transitória da fiscalização - antes da disponibilização do Sistema Único de Fiscalização (Sefisc). O parcelamento desses débitos obedecerá inteiramente à legislação do respectivo ente;devidos pelo Microempreendedor Individual (MEI).

DÉBITOS OBJETO DO PARCELAMENTO

Poderão ser parcelados débitos apurados no Simples Nacional constituídos e exigíveis.O débito pode ter sido constituído:pela RFB, Estado, DF ou Município por meio de lançamento fiscal;pelo contribuinte, por meio:da DASN - débitos até o ano-calendário 2011;do PGDAS, débitos a partir de janeiro de 2012.

CONDIÇÕES GERAIS DO PARCELAMENTO

Prazo: até 60 parcelas Correção das parcelas pela SELIC

VEDAÇÕES</STRO< p>

SET - Secretaria de Estado da Tributação | Governo do RN

24 de janeiro de 2012

Sistema para Postos de Combustíveis



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Carta ao Cliente da Kadoshi - SPED E Gestão empresarial

Houve tempo em que nossas empresas eram dirigidas simplesmente pelos nossos talentos, de pais para filhos eram esperado o sucesso do negócio, hoje já não é mais assim, temos vividos os tempos da tecnologia e da gestão de empresas.

Esta mudança requer a transformação da mentalidade dos donos dos negócios, estamos a cada dia vendo o quanto devemos nos movimentar para não ser consumido pela concorrência, pela aplicação de ferramentas do governo na arrecadação de impostos e a velocidade de como as coisas andam.

O objetivo deste canal (comunicação), o nome já diz sermos um canal de comunicação para lhe auxiliar nessas mudanças, e é isso que queremos apresentar a vocês a mudança que vem por ai.
Prazos e mais prazos são dados para que as empresas e a contabilidade delas se adéqüem as mudanças, não obstante, vemos novas normas ampliando os prazos para essa adequação, mas, muitas delas o prazo chegam e não mais aceitam desculpas para a adequação.

Quero falar sobre o SPED (Sistema Público de Escrituração Digital), mas na prática o que é isso, o que afeta no negócio, é exatamente isso que queremos explicar. O governo precisa arrecadar dinheiro com os impostos, ano a após ano isso na prática já acontece, mas o que não sabemos direito é que o governo busca meios inteligentes e eficazes para fazer isso e no Brasil somos sinônimos de inteligência fiscal, começando pelo projeto da NFE (Nota Fiscal Eletrônica) que é uma das ferramentas do SPED, isso significa que o Fisco também entrou na era digital.

Acontece que essas ferramentas do governo não servem somente para arrecadar impostos, de fato isso é o que eles mais buscam, mas também serve para as empresas crescerem na gestão, elas contribuem para o negócio, que podem ser realmente usadas para o fracasso e ou para o sucesso, o fracasso porque se as empresas estiverem pensando que não serão afetadas com isso, serão sucumbidas e não terão tempo suficiente de serem socorridas, pois a metodologia do governo na aplicação de suas ferramentas de combate a sonegação deixarão as empresas despreparadas, sem saída, quando falo de despreparo estou falando da falta de organização e gestão, pois ai está o sucesso, o SPED pode sim muito contribuir para isso.

Como pode ser? È ai que está o governo tem feito essas mudanças, mas isso obrigará as empresas a ficarem mais profissionais, competitivas e organizadas, não haverá espaço para empresas imaturas que não sabem o foco dos seus negócios nem a dimensão da responsabilidade que está vindo para elas.

A Kadoshi Automação e Assessoria Contábil vêm nesta era do SPED e das transformações administrativas e contábeis propor a seus clientes, como questão de sobrevivência no mercado, a aderir fielmente a este cenário de mudanças onde estão dois combates envolvidos, ou descartar essa observância ou se preparar para as mudanças a partir de agora. Então nos apresentamos como aliado a sua empresa a se preparar para o sucesso.

Temos a personalidade de oferecer os softwares de Automação Comercial que já é a ferramenta indispensável para essa nova era do SPED e agora vocês já podem contar também com uma equipe de profissionais Administrativos e Contábeis capacitados para assessorar nestas mudanças, aliando Ferramentas Tecnológicas (Sistema para Automação) com o Assessoramento Administrativo e Contábil da sua empresa. Propomos ser o elo preparatório para as mudanças, dando-lhe uma Assessoria Administrativa e Contábil eficaz.

Enfim, queremos que as empresas observem o tempo, pois pra uns podem ser tempos ruins, pois dependerá acordar e despertar, para outros tempos bons, pois entenderá o recado para avançar.

Ligue para nós, solicite-nos uma visita de um de nossos consultores e sinta o quanto podemos ajudar a sua empresa, nossa missão é levar os clientes a caminhos de sucesso nunca alcançado antes.

Acesse nosso site e se informe melhor www.kadoshiautomacao.blogspot.com

22 de janeiro de 2012

Entenda o SOPA e o PIPA, projetos de lei que motivam protestos de sites

Propostas aprovadas por estúdios são repudiadas por empresas de internet.
Elas ainda tramitam no Congresso americano.

Dois projetos de lei, o Stop Online Piracy Act (pare com a pirataria on-line, em tradução livre), conhecido como SOPA, e “Protect IP Act” (ato para proteção da propriedade intelectual), chamado de PIPA, que estão no Congresso dos Estados Unidos, provocaram manifestações ou interrupções de serviços de sites importantes como Google, Wikipedia e Craigslist, de classificados, nesta quarta-feira (18).
Ambos os projetos de lei visam combater a pirataria na internet. O PIPA deverá será votada pelo Senado norte-americano no dia 24 de janeiro. O SOPA ainda está sendo avaliado por comissão na Câmara.

No SOPA, a proposta é ter penas de até 5 anos de prisão para os condenados por compartilhar conteúdo pirata por 10 ou mais vezes ao longo de 6 meses. Os sites como Google e Facebook, por exemplo, também poderiam ser punidos pela acusação de “permitir ou facilitar” a pirataria. A pena seria o encerramento dos serviços e banimento de provedores de internet, sistemas de pagamento e anunciantes em nível internacional.
Pela lei, qualquer site pode ser fechado apenas por ter conexão com outro site suspeito de pirataria a pedido do governo dos EUA ou dos geradores de conteúdo. Ferramentas de busca como o Google, por exemplo, teriam que remover dos resultados das pesquisas endereços que compartilhem conteúdo pirata, correndo o risco de punição.
Quem é a favor

As propostas têm apoio de emissoras de TV, gravadoras de músicas, estúdios de cinema e editoras de livros, que se sentem lesadas com a livre distribuição de filmes e músicas na web, principalmente em servidores internacionais. Disney, Universal, Paramount, Sonyx e Warner Bros. apoiam esses projetos.

Quem é contra

Já empresas de tecnologia como Google, Facebook, Wikipedia, Craigslist, WordPress, entre outros, são contra os projetos de lei, alegando que, caso aprovados, eles teriam menos liberdade da internet e dão poderes em excesso para quem quiser tirar os endereços do ar, prejudicando o funcionamento da web em todo o mundo.

A Casa Branca também se manifestou contra os projetos, afirmando que eles podem atentar contra a liberdade de expressão na internet. Sem o apoio, eles podem sofrer modificações ou até serem diluídos no Congresso e no Senado americanos.
Em mensagem publicada em seu blog no último fim de semana, a Casa Branca afirmou que não pode apoiar “um projeto de lei que reduz a liberdade de expressão, amplia os riscos de segurança na computação ou solapa o dinamismo e inovação da internet global”.

Fonte: G1 em http://g1.globo.com/

20 de janeiro de 2012

FISCO DO RN ULTRAPASSA R$ 3 BILHÕES DE ARRECADAÇÃO DO ICMS

Os Auditores Fiscais do Tesouro Estadual do Rio Grande do Norte realizaram um excelente trabalho de fiscalização e arrecadação de tributos em 2011. Em 2011, somente de ICMS, pela primeira vez na história estadual, mais de R$ 3.1 bilhões foram para os cofres públicos, sendo 25% desse montante destinados constitucionalmente aos municípios.


Para fechar o ano com chave de ouro, em dezembro, a arrecadação do ICMS (Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços) registrou R$ 297.748.977,65 milhões, a segunda maior arrecadação da história do fisco norte rio-grandense. As cifras arrecadadas superaram em 4%, ou seja, mais de 10 milhões da meta prevista para o respectivo mês, que era de R$ 287.148.181, além de ter excedido em mais de 05 milhões sobre o valor arrecadado em dezembro do ano anterior.


Para a presidente do Sindifern, Marleide Macêdo, nesses 12 meses de 2011, a arrecadação de tributos estaduais, principalmente no que se refere à arrecadação do ICMS, obteve recordes mensais de recolhimento. "De fevereiro a dezembro, houve um aumento na arrecadação do ICMS de R$ 30 milhões por mês em média, gerando um incremento anual de aproximadamente R$ 330 milhões", revela a presidente.


"Esse resultado não vem por acaso. Tudo isso é o fruto da organização administrativa da Secretaria da Tributação, a qual, há mais de 15 anos, é independente da do Planejamento. A política salarial de premiar a produtividade (meritocracia), além da contínua qualificação dos auditores fiscais, são fatores preponderantes para esse sucesso. Cada auditor fiscal, da capital ao mais longínquo posto fiscal do interior, exerce com profissionalismo, dedicação e responsabilidade suas funções. Um aumento desses viabiliza a possibilidade do Estado investir mais no desenvolvimento econômico, social e na qualidade de vida dos cidadãos norte riograndenses, além de viabilizar o cumprimento dos acordos firmados com os servidores estaduais", garante Marleide Macêdo.


Segundo o secretário de Tributação do RN, José Airton da Silva, os fatores principais que propiciaram os sucessivos aumentos na arrecadação, foram em primeiro lugar o crescimento da economia e, em segundo, a implantação do sistema de controle de circularização de documentos eletrônicos, desenvolvido pela SET, que possibilitou o lançamento pelo auditor fiscal de notas fiscais eletrônicas não registradas, no extrato fiscal do contribuinte.


Para José Airton da Silva, as expectativas do Fisco em 2012, são de continuar superando as metas de recolhimento. "Vamos desenvolver ações de itinerância fiscal; parcerias com o Ministério Público, Sebrae, Junta Comercial do Estado do Rio Grande do Norte (JUCERN); e diversas outras ações fiscais mais ostensivas no intuito de continuar a aumentar as arrecadações e combater a sonegação", conta.


E o Sindifern como representante da categoria, reafirma seu compromisso de continuar lutando pelos direitos e interesses do grupo funcional fisco, parabenizando, por fim, todos os Auditores Fiscais do RN pelo excelente e produtivo desempenho no ano de 2011.


Logo abaixo, segue a tabela com os valores detalhados das arrecadações* nos meses de janeiro a dezembro de 2010 e 2011:


MESES 2010 2011


JANEIRO R$ 246.602.785,00 R$ 240.992.913,59


FEVEREIRO R$ 212.112.350,00 R$ 242.542.472,16


MARÇO R$ 206.260.726,00 R$ 241.239.522,39


ABRIL R$ 237.930.890,00 R$ 246.897.478,65


MAIO R$ 225.039.764,00 R$ 301.779.627,71


JUNHO R$ 231.377.226,00 R$ 249.251.468,15


JULHO R$ 235.266.491,00 R$ 267.298.043,62


AGOSTO R$ 241.171.179,82 R$ 275.582.768,59


SETEMBRO R$ 235.584.122,00 R$ 279.587.779,97


OUTUBRO R$ 248.742.883,00 R$ 276.521.281,00


NOVEMBRO R$ 234.777.568,00 R$ 253.761.843,48


DEZEMBRO R$ 292.501.365,90 R$ 297.748.977,65


*Dados disponíveis no portal da transparência (www.transparência.rn.gov.br)

19 de janeiro de 2012

Contribuintes do RN terão até 1° de janeiro de 2012 para implantar a Nota Fiscal eletrônica

A partir de 1° de janeiro de 2012, os contribuintes do norte-rio-grandenses, cadastrados na condição normal, deverão deixar de emitir a Nota Fiscal modelo 1/1-A, em papel, e adequar seus sistemas ao uso da Nota Fiscal eletrônica (NF-e). A questão pode ser vista no decreto 22.363, de 22 de setembro de 2011, que alterou o artigo 425-Y do R-ICMS/RN, ampliando a obrigatoriedade do uso da NF-e no Rio Grande do Norte.
Atualmente, cerca de 20 mil contribuintes no Rio Grande do Norte já estão obrigados a emitir NF-e, em função da sua atividade econômica. Com esse novo decreto, publicado em setembro de 2011, esta obrigatoriedade passará a alcançar também 7.700 contribuintes normais sediados no estado e ainda não obrigados pela sua atividade econômica.
De acordo com a Secretaria de Estado da Tributação (SET), a estima-se que em torno de 2.200 contribuintes sejam emitentes contumazes da nota fiscal modelo 1/1-A (também popularmente chamada de 'nota grande' em alusão ao tamanho maior do papel). Estes precisam estar atentos para a nova sistemática que será obrigada a partir de janeiro de 2012. Após essa data, a emissão deste modelo será considerada inidônea, e quem descumprir estará sujeito às penalidades previstas no R-ICMS/RN.
A administração tributária alerta os contribuintes para que fiquem atentos ao prazo, e assim evitar autuação do fisco pelo uso indevido da Nota Fiscal em papel.
Segundo o auditor fiscal Marconi Brasil, a Nota Fiscal Eletrônica é de grande importância para o Estado, visto que, contribui com um incremento indireto na arrecadação do ICMS no Rio Grande do Norte, em função do aumento de controle pelo fisco sobre as operações realizadas. “Também ganham os contribuintes, que têm a oportunidade de automatizar o processo de emissão, e a sociedade, em um sentido mais amplo, ao passo que promove uma maior justiça fiscal e favorece a ampliação da base arrecadatória, essencial para a aplicação dos recursos e investimentos do estado para a sociedade”, disse.
Algumas vantagens da Nota Fiscal Eletrônica
Simplifica as obrigações acessórias dos contribuintes
Permite o acompanhamento em tempo real das operações comerciais pelo Fisco.
Economia de papel - emissão tradicional pode significar até 5% do faturamento das empresas, segundo dados nacionais
Preservação do meio ambiente
Aumento da competitividade entre as empresas
Redução de custos operacionais
Saiba
· A NF-e é um projeto nacional, implantado gradativamente desde 2007 e que já tem mais de 700 mil empresas emitindo em todo o país;
· A versão atual da NF-e é denominada ‘2.0’, em vigor desde abril de 2011 e que vem sendo aperfeiçoada pelas administrações tributárias;
· O cupom fiscal e as notas fiscais do modelo 2 continuam válidos para acobertar as operações destinadas a consumidor final.

Por quanto tempo o Brasil ficará deitado em berço esplêndido?

Realmente, temos uma queda toda especial pelos números extraordinários, não só em dimensões, população, economia ou telefones celulares, mas especialmente em assuntos de ordem tributária.
Se mais de 600 mil empresas já são emissoras de Nota Fiscal eletrônica (NF-e), estas mesmas pessoas jurídicas lançaram algo em torno de 3 bilhões de documentos fiscais eletrônicos, desde 14 de setembro de 2006.
E mais: Cerca de 150 mil empresas autenticam seus livros contábeis em meio digital, via SPED Contábil, enquanto o mesmo montante transmite mensalmente seus livros fiscais de ICMS e IPI eletronicamente com a EFD-ICMS/IPI.
No primeiro trimestre de 2012 a escrituração das contribuições do PIS e da Cofins serão realizadas via EFD-PIS/Cofins por nada menos do que 1,5 milhão de empresas. E, até 2014, estas mesmas companhias participarão da EFD-ICMS/IPI.
Os números não param por aí. De um total de 6 milhões de empreendimentos legalmente constituídos, 5 milhões aderiram ao Simples Nacional, segundo o Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN).
Mesmo estes que, por enquanto, estão de fora do SPED Contábil, da EFD-PIS/Cofins e da EFD-ICMS/IPI, participam direta ou indiretamente do SPED, ao emitir ou receber a NF-e. Ressalto o “por enquanto”, pois já há um Grupo de Trabalho estudando o SPED para as pequenas empresas, carinhosamente apelidado de Spedinho.
Em outro aspecto da questão, um estudo do Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT) mostra que, 20 anos após a promulgação da Constituição de 1988 foram editadas, em média, 34 normas tributárias por dia ou 1,42 por hora.
Quem acompanha a “Legislorragia Tributária”, a qual se referia o nosso saudoso professor Antonio Lopes de Sá, tem consciência da profundidade do problema. Certamente, não há solução fácil para isto. Muito menos, a expectativa de que se resolva no curto prazo. Particularmente, não vejo perspectivas nem no médio.
Então, se por um lado temos um movimento do fisco rumo à inteligência eletrônica – tão irreversível quanto a fotografia digital, mídias sociais, e-books, convergência de mídias, mobilidade etc., por outro há uma complexidade crescente no sistema tributário, acompanhada de uma volatilidade quântica das regras que compõem este intrincado sistema.
Observadores atentos e realistas deste cenário percebem claramente que:
1. Inevitavelmente, todo o contingente empresarial deverá adotar tecnologias de apoio à gestão – sistemas integrados (ERP) com boa base fiscal.
2. Estes sistemas, além da óbvia conformidade fiscal, deverão ser integrados intra e inter empresas, criando assim um gigantesco sistema de B2B – Business to Business.
3. A segurança destes documentos fiscais, tanto no armazenamento quanto na tramitação, será fator crítico de sobrevivência para qualquer tamanho de empresa, sendo que o menor participante da cadeia produtiva poderá expor as vulnerabilidades do maior, demonstrando assim que no mundo integrado ninguém é bom sozinho.
4. Com tanta volatilidade nas regras tributárias, as soluções utilizarão, imprescindivelmente, tecnologia Cloud (nuvem). Seria uma insanidade imaginar atualizações quase que diárias em uma base instalada de 6 milhões de usuários de sistemas estabelecidos em organizações distribuídas por mais de 5 mil municípios.
Contudo, a realidade brasileira quanto ao uso de ERP é assustadora. Menos de 1% do total de empresas utilizam algum tipo de software de apoio à gestão. Ora, com um mercado desta magnitude, é perfeitamente possível afirmar que ainda não há líder consolidado.
O ranking dos ERPs divulgado no relatório “All Software Markets, Worldwide – 2010″, elaborado pelo Instituto Gartner, aponta a brasileira Totvs como a 6ª maior empresa de ERP do mundo (em faturamento), logo atrás da Microsoft.
No topo desta lista está a SAP. A Oracle é a segunda, Sage e Infor completam o rol das maiores. A carteira de clientes de ERP da Totvs apresenta algo em torno de 26,2 mil nomes. Parece muito, mas esse volume só representa 0,4% do total de empresas. Na prática, o Brasil comporta mais 200 Totvs!
Espero que elas sejam desenvolvidas a partir dos milhares de pequenas e tradicionais fornecedoras de ERP espalhadas pelo território nacional. Ou que sejam criadas de centenas de startups que já entenderam o recado e, creio eu, têm boas chances de dar uma surra de inovação nas tradicionais.
Mas que seja rápido, pois as norte-americanas, europeias e asiáticas certamente não deixarão de abocanhar uma boa fatia deste mercado. E cabe dizer ainda que um incentivo governamental na área fiscal-tributária seria muito bem-vindo para um segmento que certamente fará muita diferença para o desenvolvimento do nosso país

16 de janeiro de 2012

Qual é o básico para se abrir uma empresa?

É muito bom conversar com pessoas extremamente práticas. Daquelas que encadeiam bem os seus pensamentos, deixam tudo no “preto e no branco” e se planejam rigorosamente para atingir seus objetivos. Com o trabalho que estamos fazendo aqui, de publicações virtuais de livros, revistas, áudio-livros, vídeos, etc., temos tido contato cada vez maior com vários tipos de pessoas e trocado muita ideia boa com pessoas práticas, com extremo senso de urgência e organização. Para aproveitar todo esse conhecimento, que estamos acumulando nos últimos meses, resolvemos compilar uma pequena lista de coisas básicas, a qual todo empreendedor precisa ter para abrir a sua própria empresa. Ignorar qualquer um dos pontos desta lista é dar chance para o fracasso se apresentar no seu negócio. Logo, salve este post nos favoritos e mande ver na sua empresa.

PLANO DE NEGÓCIOS
Alguns empreendedores acreditam que um plano de negócios é um aglomerado de “chutes” sobre o futuro de um negócio, mas estão enganados. Um plano de negócios bem feito, utilizando ferramentas consagradas do mercado e até apoio de uma consultoria, pode facilitar muito a concretização de um novo negócio. Quando imaginamos a nossa empresa, tendemos a imaginá-la dando super certo, mas a realidade pode ser cruel com o nosso fluxo de caixa se as métricas utilizadas forem superestimadas.

CONTADOR
Um bom profissional de contabilidade ou um escritório irá lhe dar o passo a passo e os investimentos necessários para abrir o seu negócio dentro da lei. Além disso, ele também pode lhe dar uma consultoria especializada em diversos assuntos que você necessite dentro do seu modelo de negócios. Como todo negócio muda muito rapidamente hoje em dia, ter um bom profissional desta área pode lhe poupar tempo e gasto desnecessários de recursos, investindo em algo que não era necessário ou que não era legal para a sua empresa.

ADVOGADO
A maior parte dos empreendedores só se lembra deste profissional quando chega um problema cabeludo em suas mãos. Eu mesmo já tive que pagar R$10 mil de multa para uma empresa, porque havia ignorado algumas cláusulas de um contrato de prestação de serviços. A ansiedade por fechar um novo negócio subiu à cabeça e assinei um documento sem tê-lo lido atentamente. Se houvesse um advogado comigo, como tenho hoje, certamente teria passado o contrato para ele examinar antes de assinar e este problema teria sido evitado. Um bom advogado ajuda você a se precaver dos detalhes dos contratos que faz com os seus clientes e fornecedores e evita muita dor de cabeça no futuro da sua empresa.

SITE
Tem que ter um site e tem que ser um site bom. Quando me refiro a bom, refiro-me a ter, no mínimo, um bom design, bem chamativo para atrair o cliente, e também um boa otimização para mecanismos de busca. Muitos dos clientes atuais da Noxion, antes de nos conhecerem, pagavam fortunas para anúncios em mecanismos de busca ou em sites de catálogo, quando hoje o que faz a diferença é produzir um bom conteúdo e aperfeiçoá-lo devidamente para os mecanismos de busca e redes sociais. O empreendedor não precisa ter uma sede, mas um site profissional é essencial. Começar sem isso é como começar sem cartão de visitas. Hoje em dia, não tem como chamar a atenção sem nada na internet.

CONTA CORRENTE DA EMPRESA
Todo mundo fala a mesma coisa, mas pouca gente pratica. Tem que ter uma conta exclusiva para a empresa. Misturar os gastos pessoais com os recebimentos e gastos da empresa, é pedir para passar noites analisando planilhas e mais planilhas de controle. Além disso, agindo desta forma, o empreendedor perde o seu foco e também os benefícios que uma conta pessoa jurídica pode dar para um negócio. Exemplo disso, são as emissões de cobrança das contas correntes de pessoa jurídica, que agilizam a cobrança dos clientes, garantindo o profissionalismo na hora de receber pagamentos.

SOFTWARE DE CONTROLE FINANCEIRO
Além da conta é claro, você precisa de um software que classifique as entradas e saídas da conta corrente da empresa. O saldo deve bater exatamente nos dois lados e também deve ser possível fazer projeções futuras de fluxo de caixa, para se preparar para os próximos meses da empresa. Posso dizer que este é o coração da empresa, pois de nada adianta um bom plano de negócios, um bom contador, um bom advogado, um bom site e uma conta corrente pessoa jurídica aberta se o saldo mensal neste software não fecha no azul.

SOFTWARE DE VENDAS
Vender, vender, vender. Quem abre uma empresa precisa conjugar este verbo 24 horas por dia porque do contrário, o jeito vai ser arriar as portas do estabelecimento. Programa de e-mail não é software de gestão de vendas. Um bom software que faça gestão das suas vendas, deve ser dinâmico o suficiente para registrar cada passo da área de vendas e atingir um determinado cliente em específico. Ficar catando nos e-mails o histórico do que foi falado com o cliente está ultrapassado. Nas empresas de ponta, você precisa saber tudo o que foi falado com o cliente, desde o primeiro contato, quem estava fazendo a negociação, o quanto esse cliente costuma comprar, por quanto tempo ele não compra mais de você, entre outras funcionalidades que poderíamos passar o artigo inteiro falando aqui. Coloque o olho nisso e refine o máximo possível essa ferramenta, pois com isso o seu fluxo de caixa agradecerá.

SOFTWARE DE GESTÃO DE ENTREGA DOS SEUS SERVIÇOS OU PRODUTOS
Garanta a entrega daquilo que você vendeu, seja serviço ou produto. Ter um software para gerenciar se o seu cliente recebeu aquilo que comprou é essencial. Depois que você vendeu, agora talvez seja a parte mais difícil: entregar. Garantir a qualidade de entrega de serviços e produtos, é o calcanhar de Aquiles de muitas empresas e se você bobear pode ganhar muito dinheiro em um mês e perder todo ele respondendo a processos no PROCON nos meses seguintes.

SISTEMA DE VENDAS
Vendas é sistema. Alguém disse isso para mim uma vez e eu nunca mais esqueci. Quando vendemos, temos que organizar um passo a passo que leve os nossos clientes a comprar de nós. É algo como um jogo de perguntas e respostas que vão resultar na venda. Primeiro você elabora um pequeno passo a passo e o aprimora na medida em que o testa com os seus clientes. Em um médio prazo você terá consolidado o sistema de vendas da sua empresa e poderá delegar esta área em setores, revendedores, etc.

Com essa pequena lista em mãos, espero ter respondido a pergunta que a maior parte das pessoas me fazem quando chegam ao nosso site: Qual é básico para se abrir uma empresa? Agora que você já sabe, mete bronca!

Procure a Kadoshi Automação e Assessoria Contábil que podemos contribuir com todos esses quesitos para a sua empresa.

Como saldar todas as suas dívidas rapidamente?

Quer coisa melhor para manter-se motivado que ter dívidas a saldar? Isso não é uma piada não, é a pura verdade! São nos momentos de crise que mais nos concentramos em nossos problemas e também na melhor solução para sair deles. São nestes momentos que paramos para pensar na “burrada” que fizemos em adquirir aquele bem que estava fora das nossas possibilidades financeiras ou ter apostado naquele negócio novo sem informações confiáveis e consistentes.

Imagem por EDU.z

Erros, todos nós cometemos, mas consertá-los é o que fará a diferença no futuro. E por isso, decidi escrever este artigo para ajudá-lo(a) a saldar as suas dívidas da maneira mais rápida que conheço: fazendo um mapa mental das suas delas e dos seus ganhos.

QUANTO VOCÊ DEVE E PARA QUEM?
Se você perdeu completamente a noção de quanto você deve e para quem, você pode utilizar o site de consulta ao Serasa online e pagar cerca de R$40,00 para ter acesso a um relatório completo e detalhado sobre todas as suas dívidas.

Mapeie as suas dívidas através da técnica de mapa mental que ensinei nesta série de artigos sobre táticas pessoais de guerra para montar um negócio próprio começando por colocar no centro do papel o seu nome e nas linhas que saem dele, uma a uma, o nome das empresas e/ou pessoas para quem deve, juntamente com o valor da dívida atualizado.

QUANTO VOCÊ GANHA E QUANTO LHE SOBRA POR MÊS?
Em uma outra folha coloque o seu nome ao centro e nas linhas puxadas a partir do círculo que envolve o seu nome, coloque o nome da sua fonte pagadora (empresa, pessoa, etc.) e o valor líquido (desconte os impostos) que recebe dela. Puxando outra linha, coloque os valores das suas despesas fixas, ou melhor, das despesas que você tem consigo e com a sua família durante o mês. Some os ganhos e diminua das despesas e encontre o valor que sobra todos os meses na sua conta e que servirão para pagar as suas dividas.

QUANTOS MESES VOCÊ PRECISA PARA PAGAR SUAS DÍVIDAS?
Com o valor de todas as suas dívidas em mãos, divida-o pelo valor de quanto lhe sobra todos os meses na sua conta e obtenha a quantidade de meses que você deverá se dedicar a pagar os seus débitos com o mercado.

FAÇA UM PLANO
Tendo todas as respostas em mãos, agora é o momento de detalhar no papel quem você vai pagar primeiro e quanto você irá pagar a cada empresa e/ou pessoa que você possui dívida, pois tendo um plano para caminhar, você passará a ter domínio sobre a sua vida, não deixando mais a mente vaguear quando perguntada sobre quanto deve, para quem e quando irá pagar.

Se precisar de mais dinheiro para pagar as suas dívidas, apresse-se em começar a fazer aquilo que ama ao invés de simplesmente fazer algo para pagar as contas, pois se aplicar a sua energia em algo que não gosta em horários que serviriam para o seu descanso, aí mesmo é que o barco vai afundar. Pode apostar.

Cuidado para não se tornar escravo da sua própria empresa

Muitos são aqueles que hoje são empregados, trabalham para uma empresa, possuem um chefe e cumprem o horário das 9 da manhã às 5 da tarde, que acreditam no fato serem escravos por estarem na posição de empregado. Ledo engano. A escravidão não é algo implantado pelo sistema. O sistema pode nos levar à nos tornarmos escravos através de sugestões de pensamento que nos fazem agir de uma ou outra maneira, porém, somos nós mesmos que colocamos os aguilhões em nossos pés e mãos. Até mesmo empresários de grande sucesso podem ser escravos da sua própria vida ao invés de senhores dela.

A escravidão voluntária é sacrifício temporário para alcançar senhorio permanente.” Marquês de Maricá

COMO É POSSÍVEL SE TORNAR ESCRAVO DE SI MESMO?
Em ambas as situações, como empregado ou empreendedor/empresário, é muito simples se tornar escravo de si mesmo. A crença nas sensações dos seus cinco sentidos, somada às crenças adicionadas pela cultura e pela educação, causam a ruína de qualquer possível senhor da sua própria vida. A partir do que está fora de nós julgamos, fazemos julgamentos sobre nossa própria personalidade e a maneira que vivemos. Assim, escolhemos sofrer. Sim, sofrer, pois sofrer é o que mais gostamos já que o sofrimento é o que mantém nossas sensações vivas!

Como empregado você se adequa a um sistema já estabelecido. Entra em uma caixinha e ali se adapta da melhor forma para não perturbar o sistema e receber em troca as prestações da sua casa ou seu aluguel pago no final do mês, um plano de saúde particular para você e sua família e manter seu carro (com seguro particular) na garagem da sua casa, dentro do seu condomínio. Como empresário, você cria um sistema de trabalho para atender a uma necessidade do mercado, cria uma nova caixinha, ali se adapta da melhor maneira a não perturbar o sistema e receber em troca o seu pró-labore mensal e sua retirada de lucros no final do ano para comprar aquele terreno na praia ou trocar o seu carro.

Se de um lado você entra em uma caixinha já criada, no outro (como empreendedor) você cria uma caixinha para entrar. De forma alguma você não percebe que a vida é como um rio que desce constantemente da sua nascente para passar por nossos pés com águas frescas todos os dias. A vida (o rio) pode ser a mesma, mas os momentos e situações que vivemos (as gotas do rio) não. Qual a razão de nos escravizarmos dessa forma? Escravos das sensações do corpo, do coração e da mente! Quando achamos que não somos escravos é porque trocamos as algemas de posição…

DECISÕES BASEADAS NO MEDO
Conheço diversos empresários que ao invés de melhorarem o seu próprio negócio através da sua própria visão e intuição, preocupam-se em fazer o mesmo que o concorrente ou melhorar o que já existe ao invés de criar algo totalmente novo e diferente. Isto é medo e o medo só trará para o seu negócio mais medo e nunca você se sentirá seguro o suficiente administrando a sua própria empresa. A todo momento você acreditará que alguém pode roubar a sua idéia ou fazer o mesmo que você ao invés de você colocar para fora todas aquelas suas idéias para o seu negócio funcionar cada vez melhor e se destacar na multidão posicionando-se no topo.

DECISÕES BASEADAS NO AMOR
No lado oposto, também conheço pessoas que baseiam as suas decisões no amor que possuem pelo seu negócio e não pelo medo de ficar sem dinheiro ou não conseguir atingir suas metas de vendas. Se você fizer a sua parte e conseguir encontrar a posição que devia ocupar dentro do rio, o rio fará a sua parte (como sempre fez) e lhe dará o que você precisa para refrescar sua vida. Isto é uma verdade, pois acontece comigo! Estou falando justamente disso em um dos capítulos do Marco Zero. Eu faço o que acredito ser o mais coerente para mim, procurando me posicionar da melhor forma na vida, deixando o resto acontecer sem me preocupar com o futuro, mas com o que faço no presente. Se me divirto durante o meu dia é porque estou fazendo algo com amor e, por estar fazendo algo assim, contatos e clientes chegam até mim sem qualquer esforço. É puro inbound marketing do amor!

LIBERTE-SE! SEJA UM BOÊMIO!
Cá entre nós, você vai criar uma empresa para ser igual as outras? Se você é empreendedor de verdade, você não pode criar um emprego para você, você deve criar uma empresa com um jeito totalmente novo de se trabalhar para se realizar como pessoa e profissional. Liberte-se dos padrões e comporte-se como um boêmio, um músico, que faz o que gosta e dentro daquilo que gosta de fazer tenta se sustentar (e consegue!).

Todos os músicos fazem a música que gostam (pelo menos a maioria dos que escuto). Eles não levam as suas vidas sem criar nem por um segundo e a maior dádiva que nós seres humanos temos frente às outras criaturas do planeta é este poder de criação inerente a todos que nos permite co-criar um planeta inteiro uns com os outros.

A minha renúncia enche-me a alma e o coração de tédio.
A tua renúncia dá-me um desgosto que não tem remédio.
Amar é viver, é um doce prazer, embriagador e vulgar.
Dificil no amor é saber renunciar!*

Renuncie às suas paixões, às suas sensações, ao seu próprio intelecto. Busque o que lhe faz bem, seja feliz nisso mesmo que não receba um tostão. Se estiver fazendo o que ama e tiver renunciado da posição de escravo de si próprio, conseguirá andar melhor com suas próprias pernas do que aquele que anda com pedras amarradas aos pés.

Custo de vida do Brasil supera o dos EUA


O custo de vida do Brasil superou o dos Estados Unidos em 2011, quando medido em dólares, segundo dados do Fundo Monetário Internacional (FMI) sobre o PIB dos 187 países-membros. Este fato é extremamente anormal para um país emergente. Em uma lista do FMI de 150 países em desenvolvimento, o Brasil é praticamente o único cujo custo de vida supera o americano em 2011, o que significa dizer que é o mais caro em dólares de todo o mundo emergente.

Na verdade, há outros quatro casos semelhantes, mas referentes a São Vicente e Granadinas, um arquipélago minúsculo; Zimbábue, país cheio de distorções, onde a hiperinflação acabou com a moeda nacional; e Emirados Árabes Unidos e Kuwait, de população muito pequena, gigantesca produção de petróleo e renda per capita de país rico.

Considerando economias diversificadas como o Brasil, contam-se nos dedos, desde 1980, os episódios em que qualquer um de mais de cem países emergentes apresentasse, em qualquer ano, um custo de vida (convertido para dólares) superior ao dos Estados Unidos.

Há uma explicação para isso. O preço da maioria dos produtos industriais tende a convergir nos diferentes países, descontadas as tarifas de importação. Isso ocorre porque eles podem ser negociados no mercado internacional, e, caso estejam caros demais em um país, há a possibilidade de importar. Mas a maioria dos serviços, de corte de cabelo a educação e saúde, não fazem parte do comércio exterior. Assim, eles divergem muito em preço entre os países.

Em nações ricas, com salários altos, os serviços geralmente são muito mais caros do que nos emergentes. Isso se explica tanto pelo fato de que a renda maior tende a puxá-los para cima, como pelo fato de que a mão de obra empregada no setor de serviços recebe muito mais e representa um custo maior. Dessa forma, é principalmente o setor de serviços que faz com que o custo de vida seja mais alto no mundo avançado. Na comparação com os Estados Unidos, os países emergentes são quase sempre mais baratos. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

SPED: EFD PIS/COFINS: Adiamento e outras mudanças…

A INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 1.218, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2011, não chega a ser um presente de Natal da Receita Federal. Mas, reduziu a ansiedade por parte das empresas, contabilistas e fornecedores de software fiscal.

Veja abaixo os principais pontos da IN1218/2011:

1. A EFD PIS/COFINS poderá ser assinada, com certificado digital tipo A1 ou A3. Antes da mudança o certificado digital requerido era apenas do tipo A3.

2. As empresas sujeitas ao Lucro Real estão dispensadas da transmissão dos dados relativos aos fatos geradores de 2011. A obrigatoriedade aplica-se apenas aos fatos ocorridos a partir de 1º de janeiro de 2012.

3. As empresas sujeitas ao Lucro Presumido ou Arbitrado ganharam mais prazo. Ao invés de 1.1.2012, a obrigatoriedade passa para fatos geradores a partir de 1.7.2012.

4. Bancos, sociedades de crédito, financiamento e investimento, sociedades de crédito imobiliário, sociedades corretoras, distribuidoras de títulos e valores mobiliários, empresas de arrendamento mercantil e cooperativas de crédito; e operadoras de planos de assistência à saúde também ganharam mais prazo. A obrigatoriedade passa para fatos geradores a partir de 1.7.2012.

5. A EFD-PIS/Cofins será transmitida mensalmente até o 10º dia útil do 2º mês subsequente ao que se refira a escrituração e não mais até o 5º dia útil.

6. A apresentação da EFD PIS/COFINS passa a dispensar as informações da IN86.

7. Ficam dispensadas da obrigatoriedade da EFD PIS/COFINS:

◦as Microempresas (ME) e as Empresas de Pequeno Porte (EPP) enquadradas no (Simples Nacional);
◦as pessoas jurídicas imunes e isentas do Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ), cuja soma dos valores mensais da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins apurada seja igual ou inferior a R$ 10.000,00 (dez mil reais);
◦as pessoas jurídicas que se mantiveram inativas desde o início do ano-calendário ou desde a data de início de atividades;
◦os órgãos públicos;
◦as autarquias e as fundações públicas; e
◦as pessoas jurídicas ainda não inscritas no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ);
◦os condomínios edilícios;
◦os consórcios e grupos de sociedades
◦os consórcios de empregadores;
os clubes de investimento registrados em Bolsa de Valores
◦os fundos de investimento imobiliário
◦os fundos mútuos de investimento mobiliário
◦as embaixadas, missões, delegações permanentes, consulados-gerais, consulados, vice-consulados, consulados honorários e as unidades específicas do governo brasileiro no exterior;
◦as representações permanentes de organizações internacionais;
◦os serviços notariais e registrais (cartórios)
◦os fundos especiais de natureza contábil ou financeira, não dotados de personalidade jurídica, criados no âmbito de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, bem como dos Ministérios Públicos e dos Tribunais de Contas;
◦os candidatos a cargos políticos eletivos e os comitês financeiros dos partidos políticos, nos termos da legislação específica;
◦as incorporações imobiliárias sujeitas ao pagamento unificado de tributos
◦as empresas, fundações ou associações domiciliadas no exterior que possuam no Brasil bens e direitos sujeitos a registro de propriedade ou posse perante órgãos públicos, localizados ou utilizados no Brasil;
◦as comissões, sem personalidade jurídica, criadas por ato internacional celebrado pela República Federativa do Brasil e um ou mais países, para fins diversos; e
◦as comissões de conciliação prévia de que trata o art. 1º da Lei nº 9.958, de 12 de janeiro de 2000.
8. O conceito de pessoa jurídica inativa, para efeitos de obrigatoriedade da EFD PIS/COFINS, foi claramente definido

9.Foram esclarecidas outras questões relativas a empresas imunes ou isentas, consórcios e PJ sujeitas ao Lucro Presumido que não tenham apurado Contribuição para o PIS/PASEP ou a COFINS



Enfim, muitos pontos foram definidos e esclarecidos formalmente, acalmando os ânimos de mercado fiscal.

14 de janeiro de 2012

Já pensou que sua empresa não há como sobrevivier com tantos impostos?


A Kadoshi pode ajudar a sua empresa a sobreviver.

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Baixe o livro Big Brother Fiscal Gratuitamente

Baixe gratuitamente o e-book Big Brother Fiscal III, é indispensável para os empresários ler este livro, pois nele o autor mostrar como as ferramentas implantadas no governo pode contribuir para sua empresa e quais ferramentas são estas.

http://www.robertodiasduarte.com.br/files/bbf3-v1.01s.pdf

Primeiro contrate um bom contador, depois pense no Sistema de Automação

Por Roberto Dias Duarte

“Na Era do Conhecimento, possuir tecnologia não significa nada. Apenas seu uso adequado gera diferencial competitivo e valor agregado.”

A partir da implantação do SPED – Sistema Público de Escrituração Digital, nas empresas, será praticamente impossível que elas operem sem o apoio de um Sistema de Automação Comercial e de um profissional da área contábil.

Em linhas gerais, o SPED é composto por sistemas para envio de movimentos contábeis e fiscais à uma base de dados compartilhada por diversas entidades brasileiras (Receita Federal do Brasil, Secretarias da Fazenda Estaduais, BACEN, CVM, entre outras) formando a Escrituração Contábil Digital (ECD) e a Escrituração Fiscal Digital (EFD). Desta forma, as autoridades fiscais terão acesso a toda informação contábil, entrada de mercadorias e matérias primas, estoques, saída de produtos e informações sobre cada nota fiscal emitida e recebida pela empresa.

Com a massificação do uso da Nota Fiscal Eletrônica – NF-e, outra vertente do projeto SPED, muitas tarefas tenderão a desaparecer devido à integração da cadeia produtiva do ponto de vista fiscal e logístico. A digitação e conferência manual de documentos devem ser reduzidas significativamente.

Há ainda a previsão de inclusão no SPED de outras informações como financeiras, trabalhistas e previdenciárias.

O fisco poderá analisar dados contábeis, financeiros, fiscais, tributários e trabalhistas e validar ou até mesmo “sugerir” o valor a ser recolhido pela empresa.
Sem a automação completa das operações e sua contabilização, a empresa terá um “passivo fiscal” decorrente do provável fornecimento de informações incoerentes, incompletas ou erradas.

Neste contexto o trabalho “braçal” dos contabilistas será reduzido, uma vez que toda movimentação será gerada por sistemas automatizados e integrados (ERP´s).
Contudo, a responsabilidade destes profissionais torna-se maior. O trabalho intelectual sobrepõe-se ao operacional. Outras tarefas típicas do contador ressuscitam com muita força.

Não há como as empresas funcionarem sem planejamento tributário, auditoria e contabilidade gerencial.

Com o fisco de olho em cada operação realizada, empresas não podem se dar ao luxo de enviar arquivos do SPED contendo operações incorretas, imprecisas ou incompletas. O remédio para se prevenir esse mal tem nome: auditoria. E eletrônica! Como inspecionar um volume de dados tão grande e verificar sua integridade sem apoio da tecnologia?
Projeções, previsões, simulações e construções de cenários. Pontos fundamentais para realização de um bom planejamento empresarial e tributário. Sem tecnologia é impraticável.

Decidir sem relatórios? Sem informações?

Em minha “nano-empresa”, a Ideas@work, não consigo ficar um dia sequer sem analisar o fluxo de caixa projetado. Não tomo decisões sem o apoio da demonstração de resultados. E não faço investimentos sem, no mínimo, calcular o pay-back.

“A contabilidade gerencial (tradução corrente em português do Brasil para a expressão em inglês Management Accounting) é uma ferramenta indispensável para a gestão de negócios. De longa data, contadores, administradores e responsáveis pela gestão de empresas se convenceram que amplitude das informações contábeis vai além do simples cálculo de impostos e atendimento de legislações comerciais, previdenciárias e legais.

Além do mais, o custo de manter uma contabilidade completa (livros diário, razão, inventário, conciliações, etc.) não é justificável para atender somente ao fisco. Informações relevantes podem estar sendo desperdiçadas, quando acontabilidade é encarada como um mero cumprimento da burocracia governamental.

Os gestores de empresas precisam aproveitar as informações geradas pela escrituração contábil, pois obviamente este será um fator de competitividade com seus concorrentes: a tomada de decisões com base em fatos reais e dentro de uma técnica comprovadamente eficaz – o uso da contabilidade.


A gestão de entidades, sabidamente, é um processo complexo, inesgotável, mas pode ser facilitada quando se tem uma adequada contabilidade.
Dentre as vantagens de utilizar-se de dados contábeis para gerenciamento, podemos listar:


◦Apuração de custos
◦Projeção de orçamentos empresariais
◦Análise de desempenho (índices financeiros)
◦Cálculo do ponto de equilíbrio
◦Determinação de preços de vendas
◦Planejamento tributário
◦Controles orçamentários”

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Contabilidade_gerencial

Mas para uma empresa ter sua movimentação gerada a partir de um Sistema de Automação, é imprescindível que um profissional de contabilidade participe da implantação do sistema. Aliás, participar é pouco. Ele é o principal responsável por este projeto desde o processo de seleção até o acompanhamento pós-implantação.

É o contador que valida as informações consolidadas e analíticas geradas pelo sistema a partir de uma configuração adequada ao ambiente de negócios da empresa. Certifica-se que o software de gestão fornecerá ferramentas para construção de cenários, geração de indicadores de resultado, relatórios e gráficos para análise gerencial, contábil e fiscal. Por fim, estabelece procedimentos e regras de auditoria para garantir a integridade das operações e dos dados.

Estas responsabilidades são válidas tanto para o profissional que trabalha em uma única empresa quanto para o que possui um escritório de serviços contábeis e atende dezenas ou até mesmo centenas de empresas.

Portanto, para a prosperar no mundo Pós-SPED, contrate um bom contador. Depois pense (ou repense) no Sistema de Automação Comercial. Claro, com ajuda dele. Na Era do Conhecimento, possuir tecnologia não significa nada. Apenas seu uso adequado gera diferencial competitivo e valor agregado.

* Este texto é uma adaptação do “Big Brother Fiscal e o Renascimento da Contabilidade”, publicado originalmente em julho de 2007.

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Todos erram, o fisco também

Por Roberto Dias Duarte

Tenho sido um dos maiores entusiastas e defensores do SPED, desde que comecei a compreendê-lo. Minhas obras, textos e palestras refletem esta posição. Recentemente, ao contrário da onda pessimista que tem tomado os gestores destes projetos, publiquei um artigo demonstrando a possibilidade real de cálculo do retorno sobre o investimento de projetos de adequação das empresas ao SPED.

Mas o tema não é futebol. Não há idolatria. O SPED está longe de ser um projeto perfeito, tampouco as entidades que o criam são infalíveis. Além disso, a nova sistemática atua sobre toda a nossa sociedade, gerando impactos diretos sobre os mais de 6 milhões de empreendedores legalmente constituídos, bem como os outros 15 milhões que estão em vias de se legalizar.

Por isso mesmo, tenho ressaltado que a A maior lição deste projeto é a humildade, pois não há quem domine sozinho todas as áreas do conhecimento que ele aborda: contabilidade, fiscal, jurídica, tecnológica, financeira, logística etc.

Afirmo ainda que a A maior parte dos fracassos nos projetos empresariais ocorre por falta de envolvimento do pessoal de recursos humanos. Claro, se estamos em um processo de transformação organizacional e mudança do paradigma físico para o digital, não há como ser bem sucedido sem a participação de quem entende de gente!

Neste sentido, creio que o Controle Fiscal Contábil de Transição (FCONT) foi uma prova de que as autoridades fiscais não são isentas de erros.

Em 30 de novembro terminou o prazo para as pessoas jurídicas enquadradas no regime de tributação baseado no Lucro Real transmitirem os arquivos doFCONT, com informações referentes ao ano-calendário 2010. Não enviar a declaração implica multa de R$ 5 mil por mês-calendário ou fração.

A regra é válida mesmo nos casos em que não existam lançamentos com base em métodos e critérios diferentes dos prescritos pela legislação tributária, conforme publicado na Instrução Normativa RFB nº 1.139, de 28 de março de 2011. Isto ampliou de 6 mil para 150 mil o número de empresas obrigadas ao FCONT.

O envio dos arquivos deve ser realizado por meio do Programa Validador (PVA), cuja versão 4.6a foi divulgada no dia do prazo final. Ao todo, de setembro até agora foram liberadas, pela Receita Federal, outras nove versões do PVA – 4.0 (12/9), 4.1 (16/11), 4.2 (21/11), 4.3 e 4.4 (22/11), 4.5 (24/11), 4.6 (25/11), 4.6a (30/11) e 4.7 (9/12).

Embora, basicamente as alterações no PVA tenham promovido melhorias do desempenho do sistema na validação e correção de erros, muitos problemas tecnológicos ainda foram detectados. E, aliados à metodologia de obtenção de informações utilizada pelo PVA do FCONT, eles tornam o processo bastante complexo, comprometendo assim o prazo e a qualidade das informações.

Para complicar ainda mais a situação, esses erros deslocaram as atenções para a urgência do prazo, deixando a qualidade dos dados em segundo plano. Ou seja, problemas à vista para muitos.

No PVA do FCONT devem ser informados os lançamentos contábeis que foram efetuados na escrituração comercial (conforme as novas normas contábeis), mas não existiriam, considerando a legislação vigente em 31/12/2007; e não efetuados na escrituração comercial (conforme as novas normas contábeis), mas que deveriam ser incluídos considerando a legislação vigente em 31/12/2007.

É compreensível que a autoridade fiscal queira receber as informações contábeis segundo as novas normas e também de acordo com as anteriores, com o objetivo de não haver discrepâncias.

Mas, o que é difícil de entender é o motivo de uma metodologia tão complexa, como a utilizada pelo PVA, para demonstrar 0,0015% de lançamentos contábeis (de 6 mil empresas, e 0% de 144 mil), que diferenciam a norma antiga da atual. Realmente é caso de Arquivo X.

13 de janeiro de 2012

Para se tornar imbatível, é preciso ser o melhor

Por Thomás Gomes


O foco nos pontos fortes de um empreendedor pode ser o maior diferencial na construção de uma trajetória de sucesso. Essa é a teoria defendida por Marcus Buckingham, um dos gurus de negócios mais requisitados pelo mercado americano. Autor de best-sellers como Descubra Seus Pontos Fortes e do recém-lançado Quebre Todas as Regras, ele explica nesta entrevista exclusiva para Pequenas Empresas & Grandes Negócios como converter habilidades pessoais em espírito de liderança e engajamento dos consumidores. Para o consultor, que esteve em São Paulo em novembro para participar da HSM ExpoManagement, o segredo é saber comunicar-se com clareza e guiar os demais em direção a um objetivo comum.

Quais são as principais características que um líder deve reunir?
O líder genuíno é alguém que guia pessoas para a construção de um futuro melhor e procura novos caminhos para resolver problemas. São indivíduos que sabem transformar o medo do desconhecido em autoconfiança, convertendo ansiedade em entusiasmo. Pouquíssimas pessoas são excelentes nesse sentido. Grandes líderes são mais vívidos e precisos em suas narrativas. Com isso, conseguem descrever com clareza o que vem pela frente e, desse modo, engajar todos ao seu redor para construir um futuro idealizado.

Como desenvolver essas habilidades?
Determinar o perfil de seu público é um bom começo. Steve Jobs foi um líder falho em muitos sentidos, mas tinha uma visão muito clara do propósito dos produtos da Apple. Outra questão é saber identificar qual é a força competitiva que diferencia a sua empresa das demais, em resultados mensuráveis. Hoje em dia é possível obter métricas de qualquer setor com extrema facilidade. Essas métricas devem estar sintonizadas com as necessidades de consumidores, e a partir daí, ser convertidas em medidas de ação para transformar novos conceitos em realidade. Não existem respostas pré-determinadas para a solução de problemas, as as suas ideias devem ser comunicadas de forma objetiva. Durante a campanha para a prefeitura de Nova York, Rudolph Giuliani estabeleceu alguns pontos-chaves de ação: acabar com os flanelinhas, uniformizar os taxistas e acabar com a pichação. Embora existisse um planejamento muito maior, havia três metas palpáveis e, assim, as pessoas sabiam o que esperar desse líder.

Em livros e palestras, você fala sobre a importância de priorizar o desenvolvimento de pontos fortes. Como cultivar essa mentalidade?
Os melhores empreendedores têm foco em procurar e explorar vantagens competitivas, em encontrar nichos. Eles sabem que sempre existe alguém melhor em cada área – se encontrarem aquela coisa na qual são absolutamente melhores, ganharão uma vantagem enorme. É essencial encontrar uma área na qual você seja insuperável. Vamos fazer uma analogia com o futebol, utilizando o exemplo do Barcelona, vencedor da última Liga dos Campeões e considerado o melhor clube do mundo. Eles têm um elenco de jogadores de baixa estatura. Se você pensar logicamente, todo time precisa de uma equipe equilibrada fisicamente. Mas, em vez de se preocupar com isso, o técnico do Barcelona apostou em explorar as suas vantagens ao máximo, potencializando a agilidade e a habilidade de jogadores mais baixos em um esquema tático que prioriza o passe rápido.

Quando se trabalha apenas os pontos fortes, não existe o perigo de entrar numa zona de conforto e deixar eventuais deficiências ainda mais críticas?
Você não pode ignorar as suas fraquezas, mas isso é diferente de focar nelas. Continuando na analogia com o futebol, vamos pensar sobre o que um clube deve fazer com o seu dinheiro. Quais são as contratações que podem melhorar o time? No exemplo do Barcelona, o técnico não deve ignorar o fato de seus jogadores terem baixa estatura, mas esse ponto fraco deve ser trabalhado apenas o suficiente para não atrapalhar o sucesso do time. Ele pode escalar um zagueiro e um volante mais fortes fisicamente. A pergunta a ser feita é: de onde virá o maior retorno? É uma questão de retorno do investimento. Você não precisa ser bom em tudo, mas ser o melhor naquilo em que se destaca. É isso que torna uma empresa imbatível.

O que os melhores empreendedores fazem de diferente?
Eles conseguem identificar os pontos em que são mais fortes do que os concorrentes. É preciso encontrar suas forças e cultivá-las de uma forma única. A Apple nunca manifestou interesse por qualquer plataforma social. O mundo pede isso atualmente? Com certeza. Mas eles estavam tão evoluídos no que faziam de melhor que isso não impediu o sucesso de seus produtos.

É possível atingir um nível de excelência atuando em uma área com a qual você não tem uma afinidade especial?
Você consegue desenvolver isso até certo ponto, mas nunca a um grau máximo de excelência. Essas competências são atingidas dentro de contextos específicos e, por isso, não são completamente transferíveis. Um caso clássico no mercado americano é a trajetória profissional de Bob Nardelli. Ele era um dos grandes executivos da GE, apontado como o provável sucessor de Jack Welch. Em 2004, foi chamado para comandar a Home Depot. Sua gestão como CEO foi marcada por três péssimos anos, que culminaram em sua demissão. Era óbvio que ele não gostava do mundo do varejo. É um cara inteligente? Sim. É um grande líder? Com certeza. Mas, para chegar a um nível de excelência, é necessário estar inserido em um contexto ideal – e ele não estava. É fundamental ser apaixonado pelo que faz para engajar equipes e consumidores. Um executivo não pode ser o presidente de uma empresa de chocolates e não amar o cheiro de chocolate. Para o empreendedor, esse aspecto é ainda mais crítico. Se você não acredita no seu produto, como vai convencer as pessoas a acreditar nele? Autenticidade é tudo.

Muitas empresas alimentam a cultura de que todos devem ser líderes dentro da organização. O que você pensa disso?
Se todos são líderes, ninguém realmente lidera. O conceito perde o sentido. Quando falamos de colaboradores, é mais importante que sejam inovadores e engajados do que propriamente líderes. Empresas devem estimular iniciativa, ambição e propósito. Mas liderança é outra coisa: tem a ver com guiar as pessoas em direção a um objetivo compartilhado. Grandes líderes são otimistas naturais: acreditam que podem mudar o mundo. Isso é algo bastante difícil de ser cultivado. Afinal de contas, como todo empreendedor sabe, a possibilidade de tudo dar errado é sempre muito maior.

No livro Quebre Todas as Regras, você fala sobre a necessidade de encorajar um espírito questionador nas empresas. Como estabelecer uma cultura de criatividade e inovação de forma não conflitante com os processos corporativos? Quando é a hora de quebrar uma regra?
É necessário se perguntar qual é o ingrediente indispensável para se construir um negócio. Dinheiro? Ideias? Mercado? Apenas os bem-sucedidos entendem que existe apenas uma resposta para essa questão: o consumidor. Se você não tem um público, não tem um negócio. Se ninguém quer comprar o seu produto, significa que não é um bom produto. As regras que você deve quebrar são as que impedem que você atenda melhor as demandas dos seus consumidores. A derrubada de paradigmas não deve ser orientada pela rebeldia, mas por uma necessidade.

Talento ou eficiência: o que vale mais para uma empresa?
Talento, sempre. É algo multiplicável. Quanto mais você investe em talento, mais resultados consegue. Eficiência é estática. Talento está ligado a engajamento. Deve-se concentrar no que motiva e inspira as pessoas, em vez de simplesmente analisar o nível de eficiência com que atuam em certo momento. Claro que esse talento precisa ser gerenciado e canalizado. A melhor forma de fazer isso é deixar claro para o colaborador exatamente o que você espera dele e de suas habilidades.

Fiscalização nos postos de Combustível começa em fevereiro de 2012.


Pelo menos uma vez ao ano, o Instituto de Pesos e Medidas do Rio Grande do Norte (IPEM-RN) realiza a operação de fiscalização nos postos de combustíveis do Estado. A regional de Mossoró vai começar os trabalhos de fiscalização nos postos de combustíveis a partir da segunda quinzena de fevereiro.
De acordo com Luiz Antônio, coordenador da regional do Ipem em Mossoró, as fiscalizações aos postos de combustíveis estão dentro das fiscalizações de rotina estabelecidas pelo Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (INMETRO). Ele explica que a fiscalização começa no fim de fevereiro e se estende ao longo do ano, pois o trabalho é feito de forma contínua.
"São muitos postos para fazermos a fiscalização na nossa regional e não é possível visitar todos. Somos responsáveis por 55 municípios e dentro deles existem centenas de postos, então fazemos uma amostragem. Dentro dessa amostragem é que fazemos o balanço de como estão os postos de combustíveis de cada cidade e da região", comenta.
Em 2011, as equipes do Ipem estiveram presentes em 512 postos existentes no Estado, verificando os instrumentos de medições, como bombas. Além de verificar esses instrumentos, os técnicos do Ipem fiscalizaram a revenda de gás natural veicular.
Luiz Antônio revela que as fiscalizações do ano passado resultaram em 72 autuações das mais diversas irregularidades como vazamento, erro nas medições das bombas problema com o lacre, na instalação e fiação, entre outras irregularidades. Alguns desses postos estão respondendo á processos administrativos e outros já foram encaminhados ao Ministério Público.
"O nosso trabalho é combater as fraudes em defesa do consumidor. No fim do ano passado fizemos uma fiscalização nos postos como forma de revisão e fazendo um balanço geral os postos de combustíveis em Mossoró apresentam poucas irregularidades. Nos meses de outubro e novembro quando foi feita a revisão podemos constatar isso, a cidade tem bons postos", finaliza.

Crédito: Gazeta do Oeste.

11 de janeiro de 2012

Cheques: Piauí lidera o ranking de melhores pagadores de 2011

SÃO PAULO – Pesquisa sobre cheques mostra que o Piauí liderou o ranking de melhores pagadores de 2011, com 98,55% do cheques honrados, conforme mostra o levantamento da TeleCheque, divulgado nesta quarta-feira (11).

Na sequência, aparecem Sergipe (97,98%) Rio Grande do Sul (97,94%) e Santa Catarina(97,91%).

O estado de São Paulo teve 97,83% dos cheques emitidos honrados, ficando na quinta posição do ranking. O número está acima da média nacional, que foi de 97,2% em no ano passado.

Ainda em São Paulo, por diferença de 0,30 ponto percentual, as mulheres foram mais responsáveis com seus pagamentos, com 97,69% dos cheques honrados, frente aos 97,39% do homens, conforme mostra tabela:

Inadimplência

Já inadimplência fechou o ano em 2,17% em São Paulo, abaixo da média nacional, que foi de 2,8% no ano passado.

O Amazonas foi o estado onde foi verificado o maior número de inadimplentes (4,45%), seguido pela Paraíba, com índice de 4,28%, e Rio Grande do Norte, com 4,17%.

A pesquisa também revelou que, no estado de São Paulo, os homens foram mais inadimplentes do que as mulheres em 2011. Entre o sexo masculino, a inadimplência atingiu 2,61%, e entre o sexo feminino chegou a 2,31%.

No geral, homens e mulheres ficaram quase empatados no que diz respeito à inadimplência em 2011, com 3,06% e 3,05%, respectivamente.

Empreendedor, você precisa de férias

Tornar-se empreendedor significa dedicação total a um projeto de negócio. E é exatamente por essa máxima que muitos esquecem que também precisam tirar férias. O merecido descanso é fundamental para que você, empreendedor, recarregue as energias, conheça novas oportunidades de negócios e também tenha um tempo para se dedicar a cursos que permitam a reciclagem dos seus conhecimentos sobre gestão. Mas, antes de se ausentar para o período de descanso é preciso ter organização e alguns cuidados. “Esse desligamento dos negócios é fundamental para acabar com o estresse e conhecer novas pessoas e oportunidades de mercado”, afirma Reinaldo Messias, consultor do Sebrae.

Confira, a seguir, cinco orientações feitas pelo consultor do Sebrae para que você, empreendedor, possa planejar as suas férias com segurança e tranquilidade.

Quando entrar de férias?
Cada empreendedor conhece o período em que o seu negócio tem maior demanda. Para que não ocorram problemas, é importante planejar o tempo de sua ausência de acordo com os períodos de menor movimentação da empresa. “Quando você é dono de um hotel, por exemplo, não poderá sair de férias em épocas de alta temporada ou feriados prolongados. O empreendedor deve se ausentar em momentos nos quais o negócio não precisará tanto de sua interferência”, diz Messias.

Quem deve executar as funções do gestor do negócio nesse período?
Antes de sair de férias é preciso planejamento. Para que os compromissos e o trabalho da empresa continuem a ser cumpridos, é preciso ter um sistema de gestão capaz de mostrar todas as informações sobre a atividade do negócio e determinar quem são os responsáveis por cada uma delas. Caso o empreendedor tenha um sócio, é interessante treiná-lo para que ele seja capaz de substituí-lo. Do contrário, é aconselhável dividir as tarefas do gestor do negócio entre os funcionários de confiança e com mais experiência. “O empreendedor é a cabeça do seu negócio, e, para que não ocorram problemas, ele precisa estar comunicável durante o período de férias. Ele deve deixar um telefone para contato com algum empregado e deve determinar também quais são os assuntos em que ele poderá ser procurado”, afirma Messias.

Quanto tempo devem durar as férias?
O período de férias depende da maturidade do negócio. Donos de empresas que têm menos de três anos, por exemplo, terão mais dificuldade de conseguir agendar o seu tempo de descanso porque o negócio ainda exige muito de suas decisões. Antes de sair de férias é preciso refletir se a empresa continuará trabalhando sem a sua presença. É interessante também dividir as férias em pequenos períodos para que o empreendedor não fique tanto tempo ausente do negócio. Férias de um mês, por exemplo, poderiam ser dividas em quatro semanas aleatórias ao longo do ano.

O que fazer durante as férias?
Esse período deve ser entendido pelo empreendedor como uma oportunidade para relaxar, mas também para fazer novos aprendizados. É interessante que ele busque cursos de gestão e visite feiras de negócios e clientes em potencial. “Mesmo estando de férias é preciso usar esse tempo útil para aprimorar o próprio negócio”, afirma o consultor do Sebrae.

Quem deve arcar com as despesas das férias?
“Quem sai de férias é a pessoa física do empreendedor e não a jurídica”, alerta Messias. Muitos empresários acabam usando o dinheiro do caixa para o seu período de descanso, mas o custo das férias deve ser arcado com o valor do pró-labore ou da divisão de lucros da empresa.

Depois de cumprir todos esses pontos, escolha um lugar interessante e aproveite a viagem. Afinal, você merece um descanso.

www.papodeempreendedor.com.br

10 de janeiro de 2012

Inovação para sustentabilidade‏

Inovação: Decisões e ações incrementais aos processos ou produtos do negócio de forma a agregar valor à forma como inicialmente tal processo era realizado.


Nesta dica empresarial iremos falar sobre a criação de novos mercados e negócios voltados não apenas a ganhos econômicos, mas também, a ganhos sociais e ambientais. O que traz uma visão de inovação para a sustentabilidade e que está ganhando muita competitividade no mercado global.


Criar processos de inovação para a sustentabilidade dependerá muito das opções e escolhas que são feitas dentro e fora da sua empresa.


Se você deseja marcar sua presença no mercado e liderar a transição para uma nova economia de baixo carbono será preciso conhecimento, ousadia e certa dose de coragem para se transformar e (re)criar o novo.


Sensibilize sua empresas sobre o seu papel e possibilidades sobre a criação de novos mercados e negócios voltados não apenas a ganhos econômicos, mas também, a ganhos sociais e ambientais. Negócios com visão de sustentabilidade ganham competitividade no mercado global.


Negocio Certo

6 de janeiro de 2012

NF-e: CC-e: Carta de Correção Eletrônica e o paradigma do papel

A mudança profunda de comportamento que já está transformando a Era Pós Industrial em passado recente – por mais que muita gente ainda pense e trabalhe sob a égide de fases até mesmo mais antigas – tem esbarrado em momentos decisivos para o inevitável desapego ao papel. Um deles, sem dúvida, é amplo processo que envolve o Sistema Público de Escrituração Digital (SPED) e a Nota Fiscal Eletrônica (NF-e), um de seus principais elementos.
Com a chegada da CC-e (Carta de Correção Eletrônica), a quebra de paradigmas relacionada à migração das manifestações escritas e orais – normalmente as preferidas do brasileiro – , para o mundo da comunicação digital, novamente se encontra em momento delicado.
Uma nova ferramenta, que está sendo colocada pelo Fisco à disposição dos parceiros comerciais para a regularização de transações comerciais com erros técnicos de procedimento, tem gerado diversas dúvidas nos contribuintes, embora sua implantação como evento da NF-e 2.0 esteja prevista apenas para os próximos meses.
O que já se pode tomar como certo, porém, é que as regras de validação da CC-e, tal qual ocorre com toda NF-e, na verdade são sumárias e não garantem a plena conformidade fiscal tributária da operação. Ou seja, uma CC-e poderá muito bem ser aprovada, mesmo que promova na transação comercial em si modificações incompatíveis com a legislação.
Isso deixa mais do que evidente que tentar fazer com a CC-e o que muitos fazem hoje em relação à Carta de Correção em papel, ou seja, alterando indiscriminadamente qualquer campo do documento fiscal, poderá ser um péssimo caminho a seguir, pois na “Era do Conhecimento” o conteúdo não muda, mas sim o meio e a velocidade em que a informação é gerada e transmitida.
Vale então, mais uma vez, lembrar aos empresários e contadores: a NF-e e, consequentemente, uma Carta de Correção que eventualmente a retifique, não muda em nada as normas fiscais e tributárias vigentes, mas apenas e tão somente a velocidade na propagação de erros e acertos. Afinal, os dados contidos no XML expressam toda a inteligência (ou não) de um negócio nos âmbitos fiscal, tributário, tecnológico, logístico, jurídico e contábil.
Deve-se levar sempre em conta, por exemplo, a existência de regras claras para a correção de documentos fiscais, instituídas pelo Ajuste Sinief 1/2007, de 30 de março de 2007, por iniciativa do Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz), colegiado do qual participam todas as administrações tributárias estaduais.
Publicado em 4 de abril do mesmo ano pelo Diário Oficial da União, o dispositivo alterou o Sistema Nacional Integrado de Informações Econômico-Fiscais, criado pelo Convênio s/nº, de 15 de dezembro de 1970, admitindo a utilização de Carta de Correção para erros cometidos na emissão de um documento fiscal, desde que as irregularidades a ser corrigidas não se relacionem a variáveis determinantes do valor de impostos e contribuições a serem recolhidos, ou ainda, a emitente, destinatário, data de emissão ou saída.
Uma vez bem assimiladas em sua essência, seja no quase histórico suporte papel, seja na nova realidade eletrônica que nos cerca, mudanças assim representam um avanço na relação Fisco-contribuinte, ao coibir tentativas de fraude e tornar mais rápida a correção de erros que, uma vez deixados sob o tapete, manteriam até mesmo o mais bem intencionado dos contribuintes à mercê de um preocupante e a cada dia mais oneroso passivo fiscal.

4 de janeiro de 2012

Nova tabela do Imposto de Renda entra em vigor

A nova tabela do Imposto de Renda retido na fonte, com as alíquotas que serão aplicadas nos salários deste ano para a declaração do Imposto de Renda em 2013, já estão em vigor.

De acordo com a nova tabela, estarão isentos da cobrança os trabalhadores que têm renda até R$ 1.637,11.

Pela tabela em vigor em 2011 --e que será usada no cálculo do imposto a ser declarado neste ano--, essa isenção era de R$ 1.566,61.

A correção aplicada na tabela foi de 4,5% --abaixo da inflação do período.

Há cinco faixas de tributação (veja nas tabelas abaixo). A maior alíquota, de 27,5%, passará a ser aplicada a quem ganha mais de R$ 4.087,65, contra R$ 3.911,63 no ano passado.

Compare, abaixo, as tabelas aplicadas em 2011 (usada no cálculo da declaração a ser prestada neste ano) e a atual (aplicada nos salários em 2012 e que servirá na prestação de contas do IR no ano que vem).



Tabela anterior
Renda (R$) alíquota (%) deduzir
Até 1.566,61 isento -
De 1.566,62 a 2.347,85 7,5 117,49
De 2.347,86 a 3.130,51 15 293,58
De 3.130,52 a 3.911,63 22,5 528,37
Acima de 3.911,63 27,5 723,95



Tabela atual
Renda (R$) alíquota (%) deduzir
Até 1.637,11 isento -
De 1.637,11 a 2.453,50 7,5 122,78
De 2.453,50 a 3.271,38 15 306,8
De 3.271,38 a 4.087,65 22,5 552,15
Acima de 4.087,65 27,5 756,53


Fenacon

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Entrada no Supersimples começa neste mês

Começou no dia 1º, e vai até 31 de janeiro, o prazo para a entrada de micro e pequenas empresas no Simples Nacional.

Também a partir deste mês passa a valer o ajuste das faixas de enquadramento das empresas no sistema, instituído pela Lei Complementar 139/11. O limite para a microempresa passa de R$ 240 mil para R$ 360 mil, e o da pequena, de R$ 2,4 milhões para R$ 3,6 milhões.

Dono da Brasilis Pietra, uma pequena empresa do setor de mármores e granitos, com 22 empregados no Rio de Janeiro, o empresário Mauro Varejão garante que o ajuste no Supersimples permitirá a ampliação do negócio. O objetivo é crescer 30% no período de um ano e meio. "Até fevereiro, comprarei uma nova máquina para ampliar a produção e contratarei mais dois ou três empregados", diz Varejão.

Presidente do Sindicato das Indústrias de Mármore, Granito e Rochas Afins do Estado do Rio de Janeiro, o empresário acredita que a mudança, somada aos investimentos na cidade para eventos como a Copa do Mundo-FIFA 2014, incentivarão outros empreendedores a investirem nas suas empresas. "O setor de mármore e granito no Rio de Janeiro gera cerca de 20 mil empregos e, até 2015, deve aumentar em mais 40% o número de vagas", exemplifica.

O reajuste nos tetos do Simples Nacional alcança diretamente as mais de 5,7 milhões de empresas do sistema, incluindo 1,8 milhão de empreendedores individuais (EI) que terão seu limite de faturamento anual ampliado de R$ 36 mil para R$ 60 mil. O número representa 96,6% dos micro e negócios formais do Brasil e 95% de todas as empresas existentes no país. "O ano de 2012 começa com novas energias para os pequenos negócios, possibilitando mais oportunidades e reforço do seu papel estratégico no desenvolvimento do país e na geração de emprego", avalia o gerente de Políticas Públicas do Sebrae, Bruno Quick.

O pedido de entrada no Supersimples é feito pelo portal do Simples Nacional. Como a adesão ocorre apenas em janeiro de cada ano, quem perder o prazo só poderá entrar no sistema em 2013. Os pedidos agendados em novembro ou dezembro e que não tiverem pendências, serão incluídos automaticamente. Somente as empresas em início de atividades podem se registrar no Simples depois do mês de janeiro. Mas é preciso observar o prazo: elas têm até 30 dias, a partir da obtenção do registro, para fazer o pedido.

De acordo com a Resolução nº 94/11, do Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN), as empresas do Supersimples que até o dia 31 de dezembro tinham receita bruta anual entre R$ 2,4 milhões e R$ 3,6 milhões, permanecerão no sistema. O secretário executivo do comitê, Silas Santiago, estima que cerca de 10 mil empresas estejam nessa situação.

Declaração

O CGSN também decidiu acabar com a Declaração Anual do Simples Nacional (DASN) a partir de 2012. As empresas do sistema só precisarão entregar essa declaração referente ao ano de 2011 - cujo prazo encerra dia 31 de março de 2012 - e aquelas dos anos anteriores que estiverem em atraso. As informações sócio-econômicas que eram prestadas via DASN, serão feitas anualmente por meio da Declaração de Informações Sócio-econômicas e Fiscais (Defis).

Conforme o CGSN, em janeiro, os tributos do Simples Nacional passam a ser declarados mensalmente pelas empresas por meio do Programa Gerador do Documento de Arrecadação do Simples Nacional – Declaratório (PGDAS-D). As informações prestadas terão caráter de confissão de dívida.


Fenacon

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